Arqueólogos, liderados por Yosef Garfinkel, descobriram estatuetas antigas que podem representar o “rosto de Deus”, desafiando as ideias tradicionais sobre a idolatria no antigo Israel. Embora a teoria de Garfinkel tenha gerado controvérsia, ela levanta questões intrigantes sobre a prática religiosa no Reino de Judá.
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Em 2023, um detectorista de metais encontrou um anel posy de 300 anos em Whittington Hall, Lancashire, Inglaterra. O anel, com a inscrição “Apresente meu carinho”, é um testemunho de amor do século XVII e foi um presente trocado entre amantes. A descoberta acrescenta uma peça rara à história da região e à coleção do Museu de Lancaster City.
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O diário de Jørgen Brønlund, um explorador inuit que morreu em uma expedição à Groenlândia em 1907, contém uma mancha misteriosa que confundiu os especialistas por mais de um século. Recentemente, a substância foi identificada como borracha queimada, óleo e fezes humanas, revelando que Brønlund tentou desesperadamente acender um queimador de petróleo com seus próprios resíduos. A descoberta lança uma nova luz sobre suas últimas horas e suas tentativas de sobreviver em condições extremas.
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Detectoristas de metal na Polônia descobriram uma espada romana de 2.000 anos enquanto procuravam relíquias da Segunda Guerra Mundial. A espada pode estar relacionada a um ritual funerário da cultura Przeworsk, e a descoberta sugere uma conexão entre os vândalos e a cultura germânica da região. A análise da espada e outros artefatos deve ajudar a esclarecer essa fascinante interação cultural na Europa Antiga.
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Uma análise recente de sete crânios descobertos nos assentamentos da Idade do Ferro de Puig Castellar e Ullastret, no norte da Espanha, revela que muitos deles pertenciam a prisioneiros de guerra estrangeiros. A pesquisa oferece insights sobre a prática de exibir cabeças decepadas como troféus de guerra e como um símbolo de poder. Além disso, os crânios encontrados em contextos domésticos sugerem que a exibição de cabeças também tinha uma função social e religiosa dentro da comunidade.
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Os cientistas fizeram uma importante descoberta arqueológica ao identificar resíduos químicos de cerveja em xícaras de cerâmica de 2.500 anos, vindas de Khani Masi, na Mesopotâmia. Utilizando uma nova técnica de cromatografia a gás, os pesquisadores confirmaram que a cerveja da época era feita de cevada, e revelaram detalhes sobre seu papel cultural e social. A descoberta muda nossa compreensão sobre como a cerveja era consumida e sua importância nas práticas rituais e sociais da antiga civilização mesopotâmica.
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A pesquisa de Menegat sobre a construção de Machu Picchu oferece uma nova perspectiva sobre as habilidades e conhecimentos geológicos dos incas. Ao escolher construir a cidade nas interseções das linhas de falha, os incas não apenas aproveitavam os materiais de construção de forma eficiente, mas também garantiam a sustentabilidade da cidade em um ambiente difícil e propenso a terremotos.
A localização de Machu Picchu não foi uma simples escolha acidental, mas sim uma decisão estratégica que aproveitou os recursos geológicos da região. Essa descoberta ajuda a explicar como os incas conseguiram construir e preservar uma das cidades mais impressionantes do mundo, que continua a fascinar visitantes e estudiosos até hoje.
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